São 06 horas da manhã e acabei de descobrir uma coisa: calor, carnaval, cerveja e chocolate provocam, ao menos em mim, insônia. Vamos às contas: algumas, o garçom não nos disse quantas, cervejas num botequinho da vila madalena, uma barra de talento vermelho e uns quatro samba-enredos me transformaram nisso aqui que vos escreve: uma pessoa com uma boca seca, uma leve dor de cabeça, um mal humor do caralho e uma insônia que veio em péssima hora (pensando bem, o mal humor não deveria entrar na conta... ultimamente ele é algo intrínseco ao meu ser...)
Eu sei que esse post caminha para a merda, e que talvez eu tivesse assunto melhor para tratar. Fato é que levantei para fazer xixi e enquanto despejava os litros de coisas que circulavam pelo meu corpo, aproveitei o momento e li algumas coisinhas básicas em uns livros que já fazem parte da decoração do banheiro. O que eu li não vem ao caso, ou até viria, mas não quero comentar - acho que mexeu demais comigo. Tá, vou falar mais ou menos. Lá dizia: "AO QUE NEGA SUA VAIDADE - Aquele que nega em si mesmo a vaidade, ele a possui geralmente de uma forma tão brutal que fecha instintivamente os olhos diante dela, para não ter de se desprezar." Nietzsche filho da puta! Sexta-feira fiz um puta discurso para dois amigos sobre a vaidade e como eu me vejo quase que livre dela (quem me dera!), pra numa madrugada calorenta e de insônia (ou seria ressaca?) total eu ser pega de surpresa com tal aforismo, e justo daquele que é, para mim, um dos caras mais espertinhos que a filosofia já conheceu.
Bem, não preciso nem dizer que a vaidade voltou com tudo. Reina absoluta em mim. Antes uma vaidadezinha a ter que me desprezar. Imagina passar por mim e nem reparar no que tiver para reparar? Ui! Impossível...
PS: Tem mais um C, e esse entra para o lado da cia: Coca-Cola.
Eu sei que esse post caminha para a merda, e que talvez eu tivesse assunto melhor para tratar. Fato é que levantei para fazer xixi e enquanto despejava os litros de coisas que circulavam pelo meu corpo, aproveitei o momento e li algumas coisinhas básicas em uns livros que já fazem parte da decoração do banheiro. O que eu li não vem ao caso, ou até viria, mas não quero comentar - acho que mexeu demais comigo. Tá, vou falar mais ou menos. Lá dizia: "AO QUE NEGA SUA VAIDADE - Aquele que nega em si mesmo a vaidade, ele a possui geralmente de uma forma tão brutal que fecha instintivamente os olhos diante dela, para não ter de se desprezar." Nietzsche filho da puta! Sexta-feira fiz um puta discurso para dois amigos sobre a vaidade e como eu me vejo quase que livre dela (quem me dera!), pra numa madrugada calorenta e de insônia (ou seria ressaca?) total eu ser pega de surpresa com tal aforismo, e justo daquele que é, para mim, um dos caras mais espertinhos que a filosofia já conheceu.
Bem, não preciso nem dizer que a vaidade voltou com tudo. Reina absoluta em mim. Antes uma vaidadezinha a ter que me desprezar. Imagina passar por mim e nem reparar no que tiver para reparar? Ui! Impossível...
PS: Tem mais um C, e esse entra para o lado da cia: Coca-Cola.
Um comentário:
que cagada filosófica hein rs
meu...texto bom,insight considerável mas só tenho uma palavra pra vc : saúde...pára de se entupir de porcaria e sopra esse mau humor dos ossos que a vida é muito curta!
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