Adoro não saber das coisas. De algumas coisas, pra ser mais exata. É, porque seria insano dizer que não gosto de saber, por exemplo, de coisas práticas e usuais do dia a dia. É claro que esse tipo de conhecimento me apetece, e muito. O conhecimento intelectual também - adoro um livrinho pra chamar de meu. Mas existem coisas, muitas, que me dou ao direito de não saber. E acho mesmo que essa minha questão de não ser dona de verdades absolutas e mini-certezas que, a princípio, não me levarão a lugar algum é o que me move e me faz continuar na caminhada. Pode até ser que esse post cheire a "verdade absoluta" ou "mini-certeza-embutida-na-filosofia-de-vida-da-Bruna", mas eu não ligo. E não ligo porque sei que não se trata disso (apesar de não saber de muitas coisas... hehe). É apenas um dos meus modus operandi. Já comentei alguma vez que não me impressiono com (quase) nada que acontece, mas que a capacidade que o ser humano tem de se limitar me deixa cada dia mais perplexa? Pois é, me deixa. Mas no fundo mesmo, para mim, pior que limitar-se é o sujeito levar uma vida agarrado a conceitos, pré-conceitos e teorias que, assim como tudo nesse mundão velho de guerra, envelhece e se torna ultrapassado e obsoleto. O que seria, no final das contas, limitar-se. Enfim...
Então, só pra constar, eu PROVAVELMENTE:
- não mataria, não roubaria, não abortaria, não usaria drogas (pesadas... hehe), não ouviria pagode e sertanejo, não pularia carnaval no meio de um bloco cujo enredo fosse "sol, suor e cerveja", não me calaria diante de uma injustiça, não cometeria injusticas, não deixaria quem quer que fosse me botar qualquer tipo de "cabresto" (releve porque acabei de chegar do sertão)... enfim, eu provavelmente não faria uma série de coisas, mas quem sabe? Euzinha não sei de nada...
Porém, de uma coisa eu não abro mão: ética
E nessa verdade eu acredito: deus está morto (hahahaha... essa foi só pra descontrair! hihihi).
"Deixa, deixa, deixa eu dizer o que penso dessa vida, preciso demais desabafar" (isso é o refrão de uma porcaria de música que está tocando nesse momento no Multishow).
"Eu sei muito pouco, mas tenho a meu favor tudo o que não sei" Tia Clarice - sempre ela.
Então, só pra constar, eu PROVAVELMENTE:
- não mataria, não roubaria, não abortaria, não usaria drogas (pesadas... hehe), não ouviria pagode e sertanejo, não pularia carnaval no meio de um bloco cujo enredo fosse "sol, suor e cerveja", não me calaria diante de uma injustiça, não cometeria injusticas, não deixaria quem quer que fosse me botar qualquer tipo de "cabresto" (releve porque acabei de chegar do sertão)... enfim, eu provavelmente não faria uma série de coisas, mas quem sabe? Euzinha não sei de nada...
Porém, de uma coisa eu não abro mão: ética
E nessa verdade eu acredito: deus está morto (hahahaha... essa foi só pra descontrair! hihihi).
"Deixa, deixa, deixa eu dizer o que penso dessa vida, preciso demais desabafar" (isso é o refrão de uma porcaria de música que está tocando nesse momento no Multishow).
"Eu sei muito pouco, mas tenho a meu favor tudo o que não sei" Tia Clarice - sempre ela.
3 comentários:
Concordo que o homem se limita. Tem um post da Biba que fala da televisão e meodelsmeodels...Vão ler um livro povo!
Muito bom seu ponto de vista...
Ética é importante. E é algo que fas secretárias sofrerem para manter... é realmente muito difícil.
Também tenho meus "nãoissoeaquilo", que podem muito bem acontecer com o passar dos anos.
Bom retorno!
bjs
...minha querida entendi tudo mas ...fiquei com um cachorro pulguento atras da orelha........beijinhos. Prima.
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