sábado, 29 de agosto de 2009

SER QUEM SE É

De que adianta a confissão se eu não me arrependo de nada?

De Michael Corleone para o então futuro papa João Paulo I

8 comentários:

Platéia desanônima disse...

Vida

“A vida não está aí apenas para ser suportada ou vivida, mas elaborada. Eventualmente reprogramada. Conscientemente executada.
Não é preciso realizar nada de espetacular.
Mas que o mínimo seja o máximo que a gente conseguiu fazer consigo mesmo.”

Lya Luft

[vc percebe que, no fundo, ele, MICHAEL CORLEONE, repete o NOME* do PAI? Vc, inclusive, faz referência ao "Papa"-há que se perder o pai, de certa forma. Amadurecer, crescer_querer SER, se independer. Senão o destino, ainda e sempre, será servir a este pai_ nome* que lhe deu sentido, formou e/ou deformou_lhe, deu destino. Me parece q faltou um pouco mais de consciência quando ao comprometido destino a ser cumprido (o espírito_a metáfora íntima interna_o compromisso inconsciente_o sentimento.)]
Abraço.

Anônimo disse...

Ciclos Históricos
Ciclos Psiquicos
De tempos em tempos a humanidade se organiza em torno de:

Um Abraão
Uma Israel
Uma tribo
Um messias
Um sonho

Um deus
Um pai
Uma Roma
Um Cristo
Uma cruz

Onde vc e eu?
Agarradas ao tênue fio da palavra.
Ilusão que nos sustenta.

Unknown disse...

Macho!

Sem destino disse...

Michael macho man!
frio(morto) calculista(matemático)
cumpre mecanicamente seu(?) destino.

Donna disse...

Instituições
Lugares Marcados
Encontros marcados
De Pai pra Filho
De Filho pra Papa

Caçador de Vampiros disse...

Traços de personalidade.
Se não tiver outro jeito o psicopata confessa.
Mas não sente culpa, não pretende mudar, muito menos se arrepender.
De que adianda?
Poder e manipulação, minha cara.

Daniel Braga Lee disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Daniel Braga Lee disse...

Com menores níveis de estripulias, lógico... NEU EU!

:p