Quando a escrita era minha salvação, forrava o papel de letras e encarava o mundo de frente. Agora o que me salva é a esperança.Esperança em que? Não sei bem, ainda. Mas a mais aguda, a que sinto latejar, é a esperança do nascimento. Ou renascimento. Se antes eu queria ir embora e não me levar junto, hoje peço aos deuses que me permitam visitar-me e estar junto de mim, novamente. Porque mais grave do que se abandonar é querer voltar e não saber o caminho.
4 comentários:
te gosto otimista.
Bah, isso é verdade!!!
Um ótimo ano pra gente!!!!
Vamos de mãos dadas...
por favor, entre em contato, vejo que tem acesso a net, obrigado Claudio
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