Seguindo o pensamento de que algumas coisas (ou seriam todas?) acontecem em nossas vidas porque tem que acontecer e ponto, recebo com graça (e um pouco de medo) o novo que se descortina. Não, não há nenhuma grande novidade, mas há um novo estado de espírito, se refazendo e se reinventando, e há uma pessoa abrindo as mãos para não deixá-las vazias. E por não querer estragar tão belo poema com palavras tão simplórias, simplesmente contemplo...
E Depois de Uma Tarde
(Sophia de Mello Breyner)
"Apesar das ruínas e da morte
Onde sempre acabou cada ilusão
A força dos meus sonhos é tão forte
Que de tudo renasce a exaltação
E nunca as minhas mãos estão vazias"
A força dos meus sonhos é tão forte
Que de tudo renasce a exaltação
E nunca as minhas mãos estão vazias"
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