Às vezes a vontade de expressar alguma coisa é tanta, mas tanta, que só resta uma coisa a dizer: VAI TOMAR NO CU
(adoro).
(adoro).
E às vezes é bom dizer coisas que não façam sentido a olho nu pra ninguém, só pra gente mesmo. E aí o VAI TOMAR NO CU, em letras garrafais, faz mais sentido ainda – chega a ser calmante, até. É como quando a gente não entende bem uma coisa, uma situação, uma pessoa – tanto faz – mas sabe que lá no fundo toda a indignação tem um por que. Porém, há que se ter parcimônia para usar essa forma tão singular de expressão, pois o VAI TOMAR NO CU já virou adorno de frase. E eu não to com vontade de explicar porque VAI TOMAR NO CU virou adorno de frase (VAI TOMAR NO CU).
Bom, e qual a minha intenção em dizer tudo isso? Nenhuminha.
E, antes que eu me esqueça, VAI TOMAR NO CU, ta? E bem grandão.
Em tempo: odeio gente que fala VAI TOMAR NO CU e mostra aquele dedo médio, em riste, como ilustração para tal coisa. FUCK YOU é uma coisa (que pode até ser boa, dependendo), VAI TOMAR NO CU é outra. E bota outra nisso.
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